terça-feira, 16 de junho de 2009

Quando o destino escreve a história


A vitória italiana sobre os americanos, na primeira participação de ambos na Copa das Confederações, colocou o destino à frente da história. Dos 46 jogadores que poderiam decidir aquele jogo - número total de inscritos somando as duas agremiações - o placar foi determinado por um jogo imigrante que nasceu em uma nação, mas por razões pessoais (familiares e afetivas, entendo, vou trabalhar em outra).

Pois bem, o hino da Itália soa diferente aos ouvidos e ao coração do jovem Giuseppe Rossi, de 22 anos. Ele, saiu do banco de reservas a Azzurra para fazer dois gols e levar a seleção de seu país à liderança do Grupo, na Copa das Confederações, deixando o Brasil em segundo, no saldo de gols.

Seguramente, pelo que jogou naqueles 3 a 1, mas por qualquer outra razão, não poderia ser outro o escolhido como o destaque do jogo. E assim a FIFA fez. Giuseppe Rossi, um menino que foi procurado pela seleção do país onde nasceu, mas que resolveu profissionalizar-se pela nação do seu sangue e coração. E assim o destino vai escrevendo sua história. Que bonito, não ?

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