sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
O drible do velho continente.
A chegada de Robinho ao Santos mostra uma realidade cada vez mais clara no cenário europeu do futebol. Os clubes do velho continente, em geral, estão endividados com salários astronômicos e com as dificuldades para obter novos financiamentos bancários, uma vez que as restrições estão cada vez maiores. Assim, chegam as estrelas e ficam os custos gigantescos. Resumo da ópera. A gente se diverte com os dribles e gols e, em contrapartida, fica com a conta para pagar.
Não sou contra Ronaldo, Adriano, Fred, Robinho, retornarem ao futebol tupiniquim. A questão é meramente financeira. Dizem, Robinho vai ganhar R$ 1 milhão de reais por mês e terá participação sobre a venda de ingressos (o que superar a média de renda dos jogos do peixe, antes da chegada dee, percentual vai para o bolso dele ).
Se a gente imaginar que os vencimentos de Ronaldo alcançam cifras de quase R$ 15 milhões de reais por ano, fico com uma dúvida. Se o mercado brasileiro vai ser capaz de assumir todas essas despesas.
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