quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O desfalque para o Exército e o trauma de Rivellino.

O  Exército brasileiro perde um soldado. O  futebol brasileiro resgata um craque. Neymar, atacante do  Santos, acaba de ser
dispensado do serviço militar. Está livre para fazer
o que nasceu para fazer: jogar futebol.

A Líbia perdeu o treinador da seleção de futebol de seu
país. Marcos Paquetá,  brasileiro, deixou a guerra,
e volta para casa.  Mas espera, logo, com o país
em paz, poder continuar sua  missão em território líbio.

Uns chegam outros vão embora.  Adriano, o Imperador, depois de
muito relutar e driblar os  italianos, chegou à Roma.
Dizem, para ficar até o meio do ano. Depois, Rio de Janeiro.
Carnaval, futebol e outras coisas mais. Adriano - pásmen -
não consegue se acostumar  com a Europa.
Deve, mesmo, ser bem difícil.

Ronaldo continua na mídia, mesmo depois de parar de jogar
profissionalmente. O anúncio da aposentadoria
não mexeu com os patrocínios, nem com o valor da MARCA-RONALDO.
Especialistas compararam o Fenômeno à Pelé - 30 anos
depois de parar, ainda faturando e fazendo faturar.
São craques em tempos diferentes.
Mas por favor, evite comparações.
"Tenho trauma de bater penaltis".  Sabe de quem ouvi isso ?
Roberto Rivellino, um dos maiores jogadores que tive a oportunidade
de ver jogar e de conversar.  Me fez essa confissão, ontem.
Jamais esperava ouvir isso.
Rivellino revela que trauma começou quando errou um penalti, ainda menino.

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