segunda-feira, 25 de abril de 2011

No Pacaembu. Não no Morumbi, a casa da discórdia.

A grande discussão da segunda-feira
foi a escolha do local para o jogo
entre Palmeiras e Corinthians,
pela semifinal do Campeonato Paulista.

Sem estádios próprios, ao menos
por enquanto, Palmeiras e Corinthians
poderiam se enfrentar no Morumbi,
Pacaembu, ou mesmo fora da capital
paulista.

O Morumbi é o que tem maior capacidade
de publico, cerca de 70 mil lugares,
portanto, mais renda para um clube
que anda combalido financeiramente.

O Pacaembu é mais bem localizado,
tem servido não só ao Corinthians,
mas também ao Palmeiras e ao Santos.
Só que é menor, menos dinheiro para
quem tanto precisa dele.

Uma viagem ao interior teria desgaste desnecessário
e o Palmeiras - o mandante - ainda vive
na Copa do Brasil e fatalmente iria
viajar, para Coritiba ou Caxias do Sul.

Optou-se pelo Pacaembu. Num primeiro
momento, pela boa relação entre os
dois clubes e, ao mesmo tempo, pela
relação ruim com a presidencia do
São Paulo, o proprietário do Morumbi.
Aí, o Palmeiras vai e diz que o tobogã
do Pacaembu não ficará disponível aos
Corintianos o que sempre foi um enorme
acordo de cavalheiros entre as partes.
5% da carga de ingressos é muito pouco,
mas é o que se pode oferecer.
Tem tudo para pintar uma enorme
rusga entre as direções dos dois clubes.
Repare que eu gastei todo esse tempo
e nem falei de futebol. Só de picuinhas.

São Paulo e Santos de um lado.
O Santos com Muricy botando a casa em
ordem. O São Paulo, líder absoluto,
mas provavelmente sem Lucas.
Um duelo sem favoritos.

Palmeiras e Corinthians. O Palmeiras,
voluntarioso e com dois
jogadores prontos para desequilibrar.
Kleber e valdívia.
O Corithians é aquele. Quando chega,
dificil segurar.
Tem Liedson, Dentinho.
Tamém não dá para arriscar quem
vai levar a melhor.
Jogos da melhor qualidade.

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