quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Os mastros e o maestro.

Para um dos maiores treinadores do futebol brasileiro, Neymar  é o Pelé atual. Palavras de Luis Felipe Scolari. Um maestro, por tanto. Um maestro que chega aos 19 anos de idade com o primeiro filho nos braços. Nasceu ontem, filho de uma ex-namorada, hoje com 17. Maestro que chega aos 19 anos financeiramente resolvido, como pop star, estrela de grandeza internacional. Talvez, mais rapidamente que o Pelé original. É o mundo moderno, onde as coisas são sempre muito rápidas. Mais do que a gente, um tempo atrás, poderia imaginar.
Do maestro para os mastros. A Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou a volta das bandeiras com mastros nos estádios. Elas estão afastadas há 15 anos porque eram usadas como armas, na briga entre os torcedores. Dessa notícia, duas considerações. A primeira. Será que os deputados estaduais não têm nada mais importante para aprovar? Outra consideração. Se já era arma há 15 anos, vai deixar de ser agora?
Fácil fazer amigos, muito mais fácil fazer inimigos. Pelo menos é o que parece quando se fala no árbitro Heber Roberto Lopes, do Paraná. O Atlético Paranaense pede um novo sorteio à CBF para que ele não apite o clássico contra o Coritiba, no final de semana. Felipão comentou o mesmo árbitro no jogo de hoje contra o Vasco da Gama, pela sulamericana. “Com ele apitando, já estamos eliminados”, comentou o técnico do Palmeiras. Nos últimos 4 jogos apitados por Heber Roberto Lopes, o Palmeiras não venceu nenhum. Pode ser coincidência, como também comentou o treinador palmeirense.

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