Quando o São Paulo anuncia Emerson Leão como seu novo treinador, está confirmando uma máxima: no futebol quase nada se cria quase tudo se copia. Leão havia me garantido trabalhar somente até o fim da copa do mundo da África do Sul. Agora, já pensa em esticar seus “ensinamentos” por mais 3 temporadas. Até 2014, portanto. Emerson Leão, que no mesmo São Paulo, fechou as portas para o craque do futsal, Falcão, agora está com seu rugido afiado, pronto para fazer mais uma vítima. O meia Rivaldo nem foi relacionado para o jogo de amanhã contra o Libertad, no Paraguai, pela Copa Sulamericana. Leão, como dizem, tem prazo de validade. Alegria quando chega, alegria em dobro quando vai embora. Será que agora vai ser diferente?
Ronaldo, o Fenômeno acaba de deixar Romário, o Baixinho, em maus lençóis. Ronaldo disse ontem que só fugiu uma vez na carreira de uma concentração – que ele nunca escondeu odiar, com todas as suas forças. O fato inédito teria acontecido durante a Copa América de 97, na Bolívia. “Romário me convidou”, disse ele. Tinha escada para pular o muro e um taxi esperando. Romário respondeu pelo twitter que a história não foi bem essa. Mas não quis dar detalhes. Mas agora, depois de tanto tempo e com a fama dos dois, quem é que vai contestar alguma coisa?
Para a sua análise. Num levantamento simples pegando os duelos que faltam para acabar o brasileirão, sete partidas, o Corinthians foi o que menos pontuou com esses adversários no primeiro turno. Fez 8 pontos. O Botafogo marcou 14 pontos nesses 7 confrontos. Será que isso serve para estimular um e desestimular o outro, ou é só matemática, pura e simples?
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A contratação do Leão pelo São Paulo é fruto de vários outros erros no planejamento do clube. Tanto a contratação, quanto a demissão, de Adilson Batista foram erros. Assim como no caso de Carpegianni. Talvez com erros assim, os cartolas do futebol brasileiro mudem essa cultura de que o técnico é sempre o bode-expiatório.
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