quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Um barco à deriva é sempre mais fácil de abandonar.

Quase uma dúzia de jogadores pediu a rescisão de contrato e já não faz parte do elenco do Guarani, na série B do Campeonato Brasileiro. Salários atrasados aparecem como o principal. Não dá para criticar a decisão dos atletas.  Há de se lamentar, apenas, a situação administrativa e financeira desse que já foi um dos principais clubes do país.  O Guarani, campeão brasileiro de 1978, no ano do seu centenário, é um barco à deriva. Assim, não dá para imaginar, ao menos por enquanto, dias melhores para o velho bugre.
Alegria que se nota à distância. O meia Lincoln, de toque refinado na bola, de cadência quando dela o time precisa, de boa visão de jogo, tem sido uma peça fundamental no sonho do Avaí de continuar na elite do futebol brasileiro. No Palmeiras, Lincoln não estava feliz, não conseguia produzir o que deve sempre se espera, e não conseguiu – também – receber o que o Palmeiras lhe deve. No  Avaí, dois jogos, dois gols marcados, duas vitórias importantes. O futebol  é assim, não tem segredo.
Um sorriso discreto, uma alegria sem tamanho. Ricardo Gomes esboçou alegria quando informado, pelos médicos, da vitória do Vasco da Gama, contra o Ceará, pelo segundo turno do brasileirão. Alegria que aumenta quando se ouve que o presidente do clube, Roberto Dinamite, não aceita dizer que o clube precisa contratar um novo técnico. Não vai, disse ele.
Falando em novo técnico, e a saída de Renato gaúcho do Atletico Paranaense, hem?  Quem será que perde mais com a saída dele. O time ou ele próprio?

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