sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Jogador de futebol.A fama, a riqueza, mas também a depressão.

A fama, a riqueza e a depressão. Companheiras de um jogador de futebol.
A justiça alemã negou habeas corpus ao zagueiro Breno. O brasileiro é acusado de botar fogo na próxima casa, em Munique, uma das mais belas cidades européias.  A casa, uma mansão. O morador, um sujeito que deixou a concorrência para trás e está no rol daqueles que enriqueceram como jogador de futebol. Breno, com 18 anos de idade, numa transação milionária, deixou o São Paulo para seguir para o Bayer de Munique, uma das equipes mais ricas do mundo.
Com o tempo, Breno ganhou dinheiro e problemas na mesma proporção. Os problemas falaram mais alto. Seguidas contusões, dificuldade de adaptação no futebol alemão, e a maior das dificuldades: um problema conjugal que o levou à profunda depressão. Não é o primeiro caso da depressão que atinge ricos e, aparentemente, bem sucedidos seres humanos.
Breno teria tentado incendiar a própria casa. E agora arrumou outro problema. Com a polícia. Adriano, o Imperador, já teve depressão. Por isso largou a Itália, sumiu e reapareceu numa comunidade do Rio de Janeiro, e não tem muito tempo isso.  Os casos são mais comuns do que se imagina. A ascensão meteórica é, talvez, uma das principais vilãs desses personagens. Ao que parece, todos queremos enriquecer, do dia para a noite, mas talvez não estejamos preparados para isso. É um risco que, imagino, muitos preferiam correr, ainda assim.
Ricardo Teixeira internado no Rio de Janeiro. Roberto Carlos começa a carreira como treinador de futebol na Rússia. Nos dois casos é esperar e torcer. E Luis Fabiano reestréia com a camisa do são Paulo. Nesse caso, nem precisa dizer a festa tricolor, no Morumbi, contra o Flamengo. Todos os ingressos para domingo estão esgotados.

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