sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Tropeço de líder. Porque será que eu não achei estranho?

Se tiver alguma coisa que vai sobrar nesse campeonato brasileiro, quando o mesmo chegar ao fim, serão as lamentações. Quantos clubes já não tiveram a chance de disparar na ponta da tabela e, na hora “h”, acabam tropeçando? Ontem foi a vez do Vasco da Gama, em casa, com o estádio lotado, com todo o clima à favor, contra um adversário teoricamente inferior. E o que acontece? Pontos preciosos já deixados pelo caminho. O Vasco é líder com um ponto a mais que o São Paulo. Poderiam ser dois.  Parece pouco. Vejamos mais adiante.
Diante do equilíbrio, a rodada que vem adiante passa a ser a inspiração ou a preocupação. E o confronto direto entre o terceiro colocado, Botafogo, contra o segundo, o São Paulo, ganha ares de decisão. Um eventual vencedor desse encontro ganhará forças para seguir forte, mesmo que esse campeonato mostre que o imprevisível é o ponto de maior relevância.
A maioria dos clubes ainda tem 12 jogos por fazer. São 36 pontos em disputa. Você é capaz de imaginar quantas equipes ainda brigam (ou ainda podem sonhar) com o título brasileiro? Umas dez, talvez. Será?
Diego Souza e Borges na seleção brasileira. Por opção de Mano Menezes ou apenas para atender ao clamor popular?

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