terça-feira, 21 de junho de 2011

O teste e a prova de fogo.

O técnico da Inter de Milão, na madrugada do Rio de Janeiro, recusou-se a fazer o teste do bafômetro ao ser parado numa blitz. E aqui, vou abrir um parêntese: Se o Leonardo pode, porque Ronaldinho Gaúcho não poderia curtir a capital dos cariocas? A carne é fraca, diria o outro. O problema é que o fígado, a moral, o desempenho, seguem a mesma fraqueza.
Falemos agora de uma prova de fogo. Até hoje, todos os times brasileiros que disputaram a final da Libertadores no Pacaembu, perderam o título.  E o Peñarol já saiu campeão jogando no  Paulo Machado de Carvalho. Hoje é dia de fazer esse teste, uma prova de fogo. E que o Santos consiga entrar para a história.  
Muricy escondeu no treinamento. Treinou com 11 jogadores e mais um goleiro. Se o Paulo Henrique Ganso não fosse jogar, não teria grandes motivos para fazer mistério. O 10 deverá ser o titular e, chute meu, vai fazer a diferença à favor da equipe brasileira contra os uruguaios.
Luto para o futebol. O vice-presidente do São Caetano e o irmão dele foram assassinados, ontem. Difícil saber se há ligação com a administração do clube se foi um assalto ou uma briga de trânsito. Perde o futebol, perde muito mais a sociedade.
Fabíola Molina, a principal nadadora do Brasil, perdeu índice para as Olimpíadas de Londres. Tudo por que caiu no doping. Ela está suspensa preventivamente e assumiu ter usado um complexo vitamínico sem cuidado com sua fórmula. Aos 35 anos e com todas as conquistas, não merecia passar por isso. Mas é a regra. Que ainda consiga seguir para as próximas Olimpíadas. Senão, nossa chance de medalha cai bastante.

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