sexta-feira, 3 de junho de 2011

Todo exagero será perdoado.

Discreto, experiente e fundamental para o esquema do Santos – e por conseqüência, pelo sucesso da equipe brasileira na Copa Libertadores – Elano aposta em Neymar em um suposto duelo contra o argentino Messi, do Barcelona. Uma projeção para a final do Mundial Interclubes da FIFA. Particularmente, acho muito cedo para essa análise. Ainda falta a decisão da Libertadores que, convenhamos, não será nada fácil. Mas não deixa de ser interessante esse duelo, no momento, imaginário. Se a diretoria do Santos conseguir segurar suas principais estrelas até o final do ano, temos – como brasileiros – a chance, pelo menos, de sonhar com uma grande possibilidade de êxito contra os espanhóis. Até lá, é trabalhar. Não resta nada.  E o Santos pega o Peñarol. Pelo menos, não é um time argentino.
Desde 2005 tem clube brasileiro na final da Copa Libertadores. Isso estampa a tese de que a soberania continental  é nossa. Jogamos muito mais que nossos vizinhos, só não somos superiores em um quesito: a catimba. É isso o que precisamos aprender. Ainda mais porque as entidades que deveriam punir aqueles que extrapolam no extra-campo não o fazem.
Falando em soberania, vem aí a Copa América que vai ser na Argentina. E o Brasil vai esperar pelas suas estrelas que voam, literalmente, em busca da recuperação. Pato e Ganso estão nos planos do treinador brasileiro para tentar a conquista na casa do maior rival do Brasil. Sabia decisão.

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