segunda-feira, 13 de junho de 2011

O vulcão e o furacão no futebol

Vai ser completa a rodada desta 3ª feira da série B do Campeonato Brasileiro. 10 jogos no mesmo dia e praticamente no mesmo horário.  Invictos e desesperados estarão lado a lado. O líder ABC testa sua eficácia contra o Vitória, em Salvador. O lanterna Duque de Caxias encara o Sport, terceiro na tabela de classificação, numa prova de fogo em Recife. Duelo paulista com os dois integrantes  do G-4. O Guarani, vice-líder, tenta explorar a crise eminente da Portuguesa – que não vence a 3 rodadas. Jogo no Canindé, em São Paulo. A Ponte Preta da 4ª colocação defende sua permanência no G-4 contra o instável Grêmio Prudente. Jogo em Campinas. O campeonato está só no começo, mas já teve troca de treinador. Edson Gaúcho perdeu o cargo à frente do Criciúma. Uma só derrota foi o suficiente.  E o Criciúma tem obrigação de vitória, em seus domínios, contra o ASA de Arapiraca. É vencer ou ficar no olho do furacão.
No olho do vulcão está o Santos que pediu à Conmebol o adiamento da partida contra o Peñarol de 4ª para 5ª feira. É que a fumaça que vem do Chile fecha aeroportos nesse cantinho de continente. E, talvez, a viagem seja de ônibus entre Porto Alegre e Montevidéu. Passa um furacão na cabeça de Paulo Henrique Ganso, vetado para o confronto.  No entanto, o vulcão do Chile não deve aliviar a barra do irmão uruguaio.  Acho que esse título da Libertadores é do Santos e não há causa natural que possa trazer um resultado sobrenatural. Mas não custa esperar. No futebol é assim: onde há fumaça, há fogo. Mas também pode haver vulcão, furacão, confusão. Basta que o resultado não seja alcançado.

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